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Deus, que valor tem o amor?
Na criação nos disse que cometemos erros, e que podemos aprender com eles, mesmo ao custo do nosso sangue, suor e lágrimas
Na criação nos disse que cometemos erros, e que podemos aprender com eles, mesmo ao custo do nosso sangue, suor e lágrimas, mas acreditamos que talvez sejamos sua imagem e semelhança, esperamos não estarmos enganados, mas não MONETIZOU o valor do AMOR, pois o ALGORITMO hoje, nos comandou.
Acreditamos que PLATÃO, valorizou em demasia a POLITICA, mas aprendemos que o AMOR é realmente um poder desconhecido, pois muito o procurou, mas poucos o encontrou.
Desculpa, amigo SÓCRATES, só sei que esse tal de AMOR, nunca me assentou, mas sempre me afetou, então ratifico: “só sei que nada sei”, como assim nos ensinou.
Aquele MAQUIAVEL nos fez pensar que éramos PRÍNCIPE, mas nos concedeu o valor do caráter, e mesmo lendo o MÉTODO utilizado no DISCURSO de Renée, nos deparamos com ZARATRUSTRA que nos indigna com suas verdades, mas nos mostra que somos ECCE HOMO, de NIETZSCHE, como PONCIO PILATOS, que em seguida lavou suas mãos, assim se expressou.
O vil metal tão valorizado por MARX, nos fez entender que trabalhando nesse sistema, que THOMAZ identifica sua doença, e que DÁLIO nos apresenta que sem PRÍNCIPIOS, criaremos uma NOVA ORDEM EM TRANSFORMAÇÃO, mas o amor ainda NÃO TEM VALOR.
Acreditamos que a relatividade de EINSTEIN, nos forçou a adequar DARWIN, que nos proporcionou PRUST, numa realidade infernal, mas o AMOR não se apresentou, e que LAVOISIER nos conformou.
Oh DEUS, tenha piedade, pois aqueles mosqueteiros de ALEXANDRE DUMAS, acertou na quantidade, mas os atuais, nos deixou somente a lembrança de um singelo sonho de infância à Americanas, que pode até afetar Bacus na Ambev, e que quase me lascou.
Mas aquele GREAT RESET naquela reunião fatídica de CHARLES, nos mostrou que a SAR’S e o conflito atrapalhou sonhos, e nos remeteu a RECESSÃO, que até o emprego me tomou, e mesmo assim o AMOR não se revelou.
Hoje, vivenciando o MEIN KAMPF, vejo que DOSTOIEVSKY já nos tinha avisado sobre a influência de um IDIOTA, que DANTE e DAN BROWN, descreveram o atual cenário, e talvez BAKUNIN e TOLSTOY que nos falaram tanto e que somos forçado a entender MAYAKOVSKY, pois sofrendo ainda estamos.
Será que o sofrimento de hoje, é o preço que pagamos por não adotarmos o AMOR e que ninguém ainda nos ensinou, pois o intervalo entre a vida e a morte, é ínfimo, finito e incolor.
Oh DEUS, temo que infringimos todos os MANDAMENTOS e aqueles outros SETE, nem o CAPITAL nos sobrou, mas ainda ocupamos um espaço e respiramos, seria essa a VIDA que nos brindou?
Se precisamos morrer para lhe encontrar, me perguntou então que valor tem a VIDA sem AMOR que o destino assim nos ministrou?
Vejo com pesar que a nossa VIDA só nos FREUD, para entender que nada somos, pois a I A já nos tocou.
AUTOR: Elenito Elias da Costa.