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Negócios: sucesso ou fracasso?
Existe uma diferença entre “ousadia e segurança”
Para todo momento sempre existe um santo milagroso, procurando ser o salvador da pátria, gente do tipo que mal sabe resolver a própria vida, mas que vive querendo se vender sem a devida experiência no campo de batalha, pensando em criar soluções para os outros, mas que em muitas vezes pela superficialidade só somam como perdas de tempo.
- Bons negócios não são produzidos ou resolvidos por simples palavras bonitas, tipo daquelas que queríamos ouvir. Dependem muitas vezes de ações rápidas e dolorosas, de mudanças de modelos que nos machucam, pois podem afetar pessoas com quem mantínhamos relacionamentos saudáveis, ou seja, que faziam parte das nossas vidas.
- Negócios possuem características de gestão muito ligadas à cultura e visão dos seus gestores, pois a arte de administrar além do saber onde estamos e para aonde queremos chegar, não são formuladas por um só caminho ou através de regras comuns a todos e isso é fato, pois quantas empresas do mesmo setor são sucesso e com políticas tão distintas.
- É muito importante entender que em tempos fáceis, em termos de economia, sempre existem ventos que sopram a favor, e desta forma acabamos focando outras prioridades e deixando alguns detalhes fundamentais de lado.
- Vender é tão importante como controlar, e nisso não existe nada que funcione sem uma ampla visão interna e externa, para que nossos passos sejam visualizados e projetados com segurança para garantir o futuro.
- Existe uma diferença entre “ousadia e segurança”. A ousadia sem lastro tem seu risco exposto ao fracasso, enquanto a segurança excessiva pode se contaminar com o marasmo de uma atividade.
- O caminho ideal é que você aprenda a ter um estilo próprio, que não significa ser isolado, mas que tenha como adição a capacidade de reunir pessoas confiáveis como parceiras, transformando-as em participativas no sentido de enriquecer com ideias e decisões.
- Nos negócios, sempre devemos ter como visão de que nada é fácil, mas que nossos objetivos devem ser dirigidos para crescê-los sim, porém dentro de um ritmo onde não devemos nos expor além do que se projeta como desenvolvimento previsível, possível e com garantias sustentáveis, do tipo ser preventivo caso erros ou desvios provoquem atrasos do tempo imaginado.