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Ser eficiente ou eficaz?
Atualmente, o colaborador que consegue distinguir o significado dessas duas palavras torna-se mais inserido e preparado dentro do mercado,
Em meio à globalização atual de competição acirrada, a produtividade transformou-se em um tema corriqueiro nas organizações. Ao falar dela, inevitavelmente é preciso que se entenda a diferença entre a eficiência e a eficácia. A discussão entre ser eficiente ou ser eficaz é um debate com diferentes vertentes e muitos defensores de ambos os lados. Afinal, é melhor ser eficiente ou eficaz?
A eficiência remete a como fazer, não ao que fazer. Ou seja, é fazer certo a coisa, tratando da produtividade, fazendo mais com o mínimo de recursos possíveis. A eficácia, por sua vez, trata do que fazer, com coisas certas, remetendo à decisão de que caminho seguir. Ela está relacionada à escolha e, depois, fazer essa escolha de forma produtiva que leva à eficiência. Ser eficaz está proporcionalmente relacionado ao grau em que os resultados de uma determinada organização corresponde às necessidades e aos desejos do ambiente externo.
Fazendo uma analogia aos níveis de decisões de uma empresa, a eficácia está relacionada ao nível gerencial (logo abaixo do estratégico) e a eficiência, ao nível operacional (realizando operações com menos recursos).
Atualmente, o colaborador que consegue distinguir o significado dessas duas palavras torna-se mais inserido e preparado dentro do mercado, sabendo aproveitá-las e utilizá-las quando conveniente. As empresas estão passando por uma onda de concorrência e desenvolver sua produtividade destacando-se no mercado é de muita significância para elas.
As diferenças entre os dois conceitos, inicialmente, podem até parecer sutis. Para Peter Drucker, a definição é simples: eficiência é fazer certo as coisas e eficácia são as coisas certas.
Busque sempre ser uma pessoa eficaz e eficiente ao mesmo tempo. Ainda segundo Drucker, o resultado depende de fazer certo as coisas certas, ou seja, a eficiência e a eficácia caminham juntas.