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QUEM EU SOU? WHO AM I? WÓ SHI SHÉI? KLO YA?
A pergunta mais simples parece ser a mais difícil de responder
“A pergunta mais simples parece ser a mais dífícil de responder”. (Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA)
Nesse mundo globalizado, com conhecimento das inovações tecnológicas derivadas da inteligência artificial, com computação quântica, velocidade 5G, metaverso, falando Português, Inglês, Mandarim e Russo, essa pergunta se torna cada vez mais importante para que possamos entender que habitar um país continental, com riquezas minerais e naturais, com terras férteis, e uma população aproximada de 214 milhões de habitantes, que há 521 anos tenta se libertar dos grilhões que nos qualifica como colônia e modernos escravos, e mesmo diante da simplicidade dessa indagação não temos a resposta definida.
Talvez a culpa de tudo isso esteja em NÓS MESMO, que com nossa inobservância, imperícia, ausência de uma educação de qualidade, com crenças religiosas que nos faz temer o nosso próprio destino, acreditando em oportunistas e vivaldinos que aproveitam os Poderes Constituídos numa Carta Magna que nos indigna, nos imobiliza e nos impede de nos livrar dessa masmorra infernal, já descrita por Fiódor M. Dostoievsky (O IDIOTA), Dante Alighieri (INFERNO) e Dan Brown (O INFERNO), e nosso pífio CONHECIMENTO inibe a nossa AÇÃO e ATITUDE que possa melhorar nossa posição.
Se tivéssemos lido e interpretado Sun Tzu (A ARTE DA GUERRA), Mao Tsé Tung (O Livro Vermelho) ou mesmo tivéssemos interpretado os escritos de Vladmir Lênin, talvez fossemos uma nação próspera, mas a nossa religião busca nos consolar com nossa posição e ainda nos faz acreditar que as ELITES hão de fazer algum benefício em prol da comunidade, ou mesmo daqueles que estão na camada inferior da pirâmide social.
Esse sistema denominado de Capitalismo de Mercado, não e diferente dos demais, se lermos O CAPITAL (Karl Marx) e fizermos um comparativo com o CAPITAL DO SÉCULO XXI, e o livro A IDEOLOGIA DO CAPITAL, ambos de Thomaz Piquetty, encontraremos as respostas para nossa fragilidade e situação de pobreza formada por miseráveis, que mesmo trabalhando e recebendo a remuneração em moeda nacional, mas consumindo produtos dolarizados, a balança jamais será JUSTA.
A nossa insensibilidade não nos permite entender o que está realmente acontecendo, e que se denomina de GRAET RESET, motivado por inúmeras razões, quer sejam a desvalorização do dólar, a dívida externa americana, a bolha imobiliária e a crise energética da China, inclusive a guerra comercial entre ambos e ainda o futuro e provável conflito armado no Mar do Sul da China, necessário e oportuno, politicamente falando.
O fato do número negativo no PIB do Brasil, nos deixando em RECESSÃO técnica, onde o AGRO foi o motivador, desmobiliza e desmistifica a ideia de que ser o CELEIRO DO MUNDO, sem possuir a base de sustentação, expõe a nossa dependência de Capital e de CONHECIMENTO que nos condiciona a simples posição de emergente.
E hoje, em CRISE de todas as formas, econômica, política, social, em completo flagelo social ainda acreditamos que a mudança virá, recebendo auxílio governamental do seu próprio recurso, sendo discutido e aprovado o valor ínfimo que nada representa, só COMPROVA que todas essas vantagens e riquezas, NADA REPRESENTAM, quando não se tem o CONHECIMENTO que possa mudar essa situação.
Como deixamos isso acontecer? Por que não resolvemos esse problema? Sabiam que temos o maior PODER que existe?
Há anos esperamos uma solução que iniba a desigualdade social, e que todos possam se alimentar com dignidade, pois esse sistema não parece entender que TODAS as riquezas até mesmo das ELITES, pertencem a todos nós, e devemos reconhecer essa verdade incontestável.
Ler e entender MAYAKOVSKY nos possibilita reagir a essa situação, mas precisamos de mobilização respeitando os princípios e valores do sistema, mas entendendo que o HOMEM é o ESTADO, e vice-versa.
A MUDANÇA acontecerá no dia em que possamos entender que inexiste PODER maior que o do POVO, onde todas as riquezas devem se voltar para inibir as desigualdades de uma forma ou de outra, já que até o presente momento NINGUÉM entendeu.
Então o tema que intitula o presente escrito, ainda fica sem a devida resposta, mesmo que ainda ocupe um lugar no espaço e respire, pois as melhorias só dependem da LUTA daqueles que não consegue matar a sua FOME.
Desculpe-nos, mas vemos e analisamos o cenário futuro e se o conflito armado no Mar do Sul da China acontecer esperamos, que motive a MUDANÇA que deva acontecer nos locai em que ela precisa acontecer.
Aqueles que se sentirem afetados pelos escritos, sejam Pessoas Físicas e /ou Jurídicas, nos perdoem, mas já passou da hora de agirmos e VIVER ou MORRER é lúdico, hilário e deve fazer algum sentido lógico.
Desculpe-nos mais uma vez, é que NADA SOMOS e muitas vezes temos esse devaneio de pensar que somos seres pensantes, pura audácia e ousadia.
AUTORES: Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA.